Documentário “Índio de Casaca” – Heitor Villa-Lobos (1887-1959)

FOR CULTURAL PURPOSES ONLY.
Documentário da Rede Manchete com imagens coloridas do Villa-Lobos e depoimentos valiosos.

Descrevo a seguir a minutagem deste importante documentário, considerando alguns trechos que me parecem dignos de nota:

– MÚSICA DE ABERTURA Bachianas Brasileiras Nº 2, 2º Movimento “Fantasia (Devaneio)”: ‘0:01’

– Apresentação inicial a cargo do ator Paulo José: ‘0:53’

– Voz de Villa (novembro de 1950): ‘3:02’

– Depoimento do poeta Hermínio B. de Carvalho: ‘3:44’ e ‘5:46’

– Prof. Manoel Castro Filho (cunhado de Villa): ‘4:10’

– Depoimento da pianista Ana Stella Schic: ‘4:50’

– Depoimento da Ahygara Yacira Villa-Lobos (sobrinha): ‘5:26’

– Depoimento da musicóloga Mercedes Pequeno (aluna de Villa na década de 1940): ‘6:34′ e ’10:53′, ’01:27:35’

– Depoimento de Walter Burle Marx (maestro): ‘7:34′, ’01:37:30’

– Depoimento de Mindinha Villa-Lobos (segunda esposa de Villa): ‘8:33’

– Sobre o catálogo das 1056 obras e depoimento de Villa-Lobos sobre inspiração: ‘9:23′

– Depoimento de Tom Jobim: ’10:16′, ’01:42:50′

– Ária da Cantilena da Bachiana nº 5: ’11:30′

– Sobre o nacionalismo de sua obra, incluindo o depoimento Marlos Nobre e comentários sobre Raul Villa-Lobos (pai de Heitor Villa-Lobos): ’14:29′

– Depoimento de César Guerra-Peixe: ’24:20′,’27:51′, ’47:23′, ’01:28:50′

– Depoimento de Turíbio Santos e performance do Choros Nº 1:’24:40′

– Depoimento de Villa-Lobos sobre a obra de Debussy: ’30:36′

– Manifestações populares: ’31:00′

– Maria Augusta Machado (historiadora): ’31:33′, ’50:05’ (fala sobre o encontro com Arthur Rubinstein em 1917), ‘1:24:37′

– Embaixador Vasco Mariz (biográfo de Villa e responsável por escrever a primeira biografia): ’32:26′ e ’34:57′

– Histórias controversas de Villa (volta ao norte depois de um excursão mal sucedida no sul do país): ’33:14′, ’47:10′

– Depoimento da madame Suzanne Godeau (em francês): ’34:22′, ’01:42:20:’

– Livro “Guia Prático” (Estudo Folclórico musical que serviu para música nas escolas durante a gestão Vargas): ’36:00′

– Ana Stella Schic interpreta Sambalelê: ’36:39′

– Discorre um pouco sobre a Lucília Guimarães (primeira esposa de Villa), incluindo um depoimento de Dinorah Guimarães (cunhada de Villa): ’40:40′ e ’57:38′

– Depoimento de Beatriz Roquete Pinto Boinga (amiga de Villa): ’47:48′

– Depoimento do compositor francês Darius Milhaud: ’51:15′

– Prole do Bebê nº 1: ’53:33′

– Novas tendências artísticas: ’55:00′

– Graça Aranha (diplomata e escritor) e Mário de Andrade: ’55:52′

– Quarteto Simbólico (1921) música vaiada pelos paulistas na Semana de Arte Moderna (“A música vaiada me encheu de glória”): ’58:49′

– Sobre Paris: chega pela primeira vez aos 36 anos (“Não vim estudar, vim mostrar o que fiz”): ‘1:00:40′

– Depoimento do musicólogo Luís Heitor C. de Azevedo (conheceu Villa na década de 30 em Paris): ’01:01:49′ e ’01:07:45′ (1927, a obra de Villa vai engrenando), ’01:10:28’

– Trio de Sopros (1924): ‘1:02:42′

– Depoimento do musicólogo francês Henry Barraud (conheceu Villa em 1927): ’01:06:05′, ’01:09:19’, ‘1:16:26′, ’01:41:55′

– Ana Stella Schic interpreta o 1º movimento de “Mômoprecoce” (obra dedicada a Magdalena Tagliafero, 1929). Tocada na prestigiada Salle Gaveau pela Tagliaferro: ’01:08:07’

– Sobre a relação com Andrés Segovia: ‘1:12:37′

– Estudo nº 7 por Turíbio Santos: ’01:14:15’

– Dança do Índio Branco (dedicado a Mindinha, 1937): ‘1:22:49′

– Em março de 1932, Villa assuma o SEMA tornando obrigatório o ensino de música e o canto orfeônico, incluindo voz de Villa-Lobos e o depoimento do compositor popular Homero Dornelas: ’01:25:00′

– Organização de corais imensos (Em 1935, Villa reúne 30 mil vozes e 1000 músicos de banda, repetindo em 1937, o que chama a atenção do Getúlio Vargas) ’01:27:40′

– Em 7 de setembro de 1940, Villa reúne 40 mil vozes em São Januário, incluindo o depoimento de Manoel Castro Filho (cunhado de Villa): ’01:32:5’

– Voz de Villa sobre o regime de Getúlio Vargas e críticas que recaíram sobre seu trabalho: ‘1:35:10’

– Nova Iorque (década de 1940). Câncer diagnosticado em 1948 e operado em NY: ‘1:36:41′

– Obra religiosa: Bendita Sabedoria (1958): ’01:38:30′

– “Trabalhar de graça é desgraça” – Voz de Villa em NY (1956): ’01:39:44′

– Voz de Villa (sobre a cultura e erudição: “meu livro era o Brasil”): ’01:45:29′

– Choros nº 6 (1926): ’01:46:14’

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